quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Os EUA também erram

Se tem alguém que vem me enchendo o saco já faz um bom tempo é o BABACA OBAMA.

Ainda bem que os EUA erram, mas rápidamente reconhecem o erro e tratam de mudar. Basta olhar para a popularidade descendente do BABACA OBAMA.

O primeiro a reagir as babaquices do BABACA OBAMA foi o Wall Street Journal de ontem comentando em editorial a situação em Honduras.

Em vermelho, o texto original em inlgês e em verde, a tradução:

"After nearly three months in exile, Manuel Zelaya, the deposed president of Honduras, made a stealth return to Tegucigalpa on Monday, taking sanctuary in the Brazilian embassy. He is now using this diplomatic sanctuary to demand reinstatement and stir up his supporters in the streets. This is a dangerous moment, and if violence breaks out the U.S. will bear no small part of the blame."



Depois de quase três meses no exílio, Manuel Zelaya, o presidente deposto de Honduras, fez um retorno furtivo para Tegucigalpa na segunda feira, tranformando em refúgio a embaixada brasileira. Ele esta agora usando este refúgio diplomático para de lá a comandar os atos em favor de sua reinstalação no poder, incitando seus apoiadores a tomar as ruas. Este é um momento perigoso e se a violência explodir os EUA terão que aguentar uma boa parte da responsabilidade.

Mr. Zelaya was deposed and deported this summer after he agitated street protests to support a rewrite of the Honduran constitution so he could serve a second term. The constitution strictly prohibits a change in the term-limits provision. On multiple occasions he was warned to desist, and on June 28 the Supreme Court ordered his arrest.

O Sr. Zelaya foi deposto e deportado neste verão depois de ele ter agitado protestos de rua para apoiar uma mudança na Constituição Hondurenha que lhe permitisse um segundo mandato. A Constituição proibe de forma absoluta qualquer mudança no texto referente a duração do mandato. Em diversas ocasiões Zelaya foi alertado para desistir e em 28 de junho a Suprema Corte Hondurenha ordenou a sua prisão.

Acrescento aqui um comentário. Veêm alguma semelhança com o Chavéz e o Deficiente Intelectual?  Eu vejo.

Every major Honduran institution supported the move, even members in Congress of his own political party, the Catholic Church and the country’s human rights ombudsman. To avoid violence the Honduran military escorted Mr. Zelaya out of the country. In other words, his removal from office was legal and constitutional, though his ejection from the country gave the false appearance of an old-fashioned Latin American coup.

Todas as principais instituições hondurenhas apoiaram a deposição, até mesmo membros do Congresso pertencentes ao partido dele, a Igreja Católica e observadores das sociedades de proteção dos direitos humanos do país. Para evitar a violência os militares hondurenhos - aqui acrescento eu, cumprindo determinação da Suprema Corte hondurenha- escoltaram o sr. Zelaya para fora do país. Em outras palavras, SUA REMOÇÃO FOI LEGAL E CONSTITUCIONAL, APESAR DE SUA SAÍDA DO PAÍS TER DADO A FALSA APARÊNCIA DE MAIS UM GOLPE DE ESTADO AO VELHO ESTILO LATINO AMERICANO.

The U.S. has since come down solidly on the side of-Mr. Zelaya. While it has supported negotiations and called for calm, President Obama and Secretary of State Hillary Clinton have both insisted that Honduras must ignore Mr. Zelaya’s transgressions and their own legal processes and restore him as president. The U.S. has gone so far as to cut off aid, threaten Honduran assets in the U.S. and pull visas to enter the U.S. from the independent judiciary. The U.S. has even threatened not to recognize presidential elections previously scheduled for November unless Mr. Zelaya is first brought back to power-even though he couldn’t run again.

Os Estados Unidos desde o início ficou firmemente do lado do sr. Zelaya. Enquanto apoiavam negociações e pediam calma, o Presidente Obama e a Secretária de Estado Hillary Clinton insistiam com Honduras para ignorar as transgressões do sr. Zelaya e seus próprios procedimentos legais e constitucionais adotados e o colocassem de volta à presidência do país. Os Estados Unidos foram tão longe em sua pressão que cortaram a ajuda a Honduras, ameaçaram os ativos de Honduras nos EUA e supenderam a concessão de vistos de entrada nos EUA. Os EUA já ameaçaram não reconhecer os resultados das eleições hondurenhas em novembro deste ano a não ser que o sr. Zelaya seja colocado no poder novamente, mesmo Zelaya não podendo concorrer nestas eleições.

This remarkable diplomatic pressure against a small Central American ally has only reinforced Mr. Zelaya’s refusal to compromise short of a return to the presidency, with all of the instability and potential for violence that could involve. It also probably encouraged him to gamble on returning to Honduras on Monday, figuring even that provocation won’t endanger U.S. support. And so far it hasn’t.


Esat incomun pressão diplomática contra um pequeno país aliado na América Central apenas reforçou a recusa do sr. Zelaya em se comprometer com um curto retorno à presidência, apesar de toda a instabilidade e potencial para a violência que esta atitude do sr. Zelaya envolve. A atitude dos EUA provavelmente encorajou-o a retornar a Honduras segunda feira passada, imaginando que mesmo esta provocação não colocaria em risco o apoio dos EUA à ele. E, de fato, não colocou em risco e apoio continua.

Now that he is back, Mr. Zelaya and his allies aren’t calling for calm. His supporters have flocked to Brazil’s embassy with cinder blocks, sticks and Molotov cocktails. “The fatherland, restitution or death,” he shouted to demonstrators outside the embassy. In anticipation of trouble and with concern for public safety, President Roberto Micheletti announced a curfew. But when police tried to enforce the curfew, the zelayistas resisted and there is now a Honduran standoff.


Agora que ele esta de volta, o sr. Zelaya e seus aliados não estão pedidindo calma. Seus apoiadores tomaram a embaixada do Brasil portando coquetéis molotov e porretes. "A pátria, restituição ou morte" gritava ele para os seus camaradas do lado de fora da embaixada. Em antecipação a problemas e preocupado com a segurança pública, o Presidente Roberto Micheletti anunciou um toque de recolher. Porém quando a polícia tentou estabelecer o toque de recolher os zelayistas resistiram e agora existe um impasse.

On Monday Mr. Zelaya said he owed his return and political survival to “the support of the international community.” He’s getting support from Nicaragua’s Sandinista President Daniel Ortega, the former guerrilla group FMLN in El Salvador, and especially from Venezuelan President Hugo Chávez. But let’s face it: None of that support would mean very much without the diplomatic and sanctions muscle of the U.S.


Na segunda feira o sr. Zelaya disse que devia seu retorna e sobrevivência política ao "apoio da comunidade internaciona"l." Ele esta recebendo apoio do Presidente Sandinista da Nicaraguá, Daniel Ortega, pertencente ao antigo grupo guerrilheiro da FMLN em El Salvador, e especialmente do Presidente Venezuelano Hgo Chávez. Mas vamos encarar isto: nenhum destes apoios significariam alguma coisa sem não tivessem o forte apoio diplomático e sanções que os EUA aplicaram em Honduras.

If the U.S. didn’t know about Mr. Zelaya’s stealth return, it ought to feel deceived and drop its support. Now that he’s back in Honduras, the best solution to avoid violence would be for the U.S. to urge Mr. Zelaya to turn himself over to Honduran authorities for arrest and trial.


Se os EUA não sabiam sobre o retorno furtivo do sr. Zelaya, deveriam se sentir enganados e retirar o seu apoio. Agora que ele esta de volta a Honduras, a melhor solução para evitar a violência seria que os EUA forçassem o sr. Zelaya a se entregar as autoridades para ser preso e julgado.

Pois é! Este editorial quando se refere a EUA, na verdade se refere ao BABACA OBAMA e a HILLARY PINTÃO!


Agora, vejam em que nosso país se meteu graças ao DEFICIENTE INTELECTUAL, o MEGALONANICO  e ao  "BOCA DE ESGOTO".


O engraçado é que a petralhada diz que foi golpe e a média brasileira ignorante como é, acredita.

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