quarta-feira, 19 de maio de 2010

Acordo Nuclear-Queimar etapas é perigoso

Mais uma vez o apedeuta e o seu séquito de puxa sacos esquerdopatas nos colocaram, como nação, em uma saia justa daquelas.

Esta já era esperada por que é o resultado da política externa maluca e da gestão interna que o Itamaraty, desde que foi aparelhado pelo PT com seus diplomatas esquerdopatas ignorantes, implementou a oito anos atrás, destruindo todo o respeito que o mesmo Itamaraty através de seus verdadeiros diplomatas conquistou ao longo de décadas de aprendizado com as questões internacionais.

A partir do momento em que a política externa brasileira passou a ser orientada pela ideologia esquerdista retrógrada de analfabetos diplomáticos como Marco TopTop Garcia e Celso Megalonanico Amorim e colocou como meta a conquista de uma nova ordem mundial que incluiria o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, começamos a fazer o papel de cachorrinhos brincalhões caminhando ao lado de cachorro de grande.

O cachorrinho brincalhão fica girando em volta do cachorro grande, latindo sempre, fazendo um barulho incessante, e o cachorro grande segue caminhando tranquilo.

De vez em quando o cachorro grande dá uma olhadinha amistosa para baixo em direção ao cachorrinho brincalhão e até lhe faz um afago.

Aí o cachorrinho brincalhão se torna mais ousado e tenta por diversas vezes morder a pata do cachorro grande, sempre fazendo muito barulho para chamar a atenção dele. 

Bom, aí o cachorro grande enche o saco, dá-lhe uma patada que joga o cachorrinho brincalhão longe.
O cachorrinho brincalhão fica meio tonto, para de fazer barulho, chora um pouco e fica quieto e volta para o meio dos cachorrinhos de seu tamanho.

O apedeuta é o cachorrinho brincalhão que hoje esta tonto e sem rumo.

Melhor seria que ele voltasse logo para o seu grupo, a América Latina, onde nossos vizinhos estão tão cheios de problemas que, mais dia, menos dia, irão nos afetar de forma contundente.

O Itamaraty tem que se dedicar aos problemas do Paraguai com a guerrilha, Colombia com as FARCS, Venezuela e o Hugo Chaves, direitos humanos em Cuba, Argentina e suas sobretaxas de nossos produtos - cadê o Mercosul?- e assim por diante.

Como somos a maior economia da América Latina, nosso papel de líder é natural, desde que seja nossa vontade exerce-lo.

Ora, o apedeuta e a diplomacia esquerdopata deveriam estar exercitando as soluções destes conflitos para, uma vez solucionados, apresentar-se ao restante da comunidade internacional com cacife e resultados para apresentar.

Isto é um processo de aprendizado e resultados em que não se pode queimar etapas, como o que ocorreu com o "acordo nuclear" do Irã, em que o apedeuta levou uma patada dos cachorros grandes chineses, americanos, russos, ingleses e franceses.

Ao tentar atropelar os cachorros grandes, nosso cachorrinho brincalhão só conseguiu trazer o descrédito para a capacidade dos brasileiros de lidar com as grandes questões internacionais, e, portanto, distante da qualificação necessária para ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Pior ainda, deixou claro para as grandes potências a nossa fragilidade intelectual, mesmo porque estas grandes potências não sabem que o Brasil se divide em dois: existe o Brasil que pensa sem queimar etapas e o Brasil que não pensa nada, onde a grande maioria se encontra.

O apedeuta e seu séquito, assim como a grande maioria de brasileiros, pertencem a este último Brasil, e, portanto, é o referencial para a comunidade internacional que agora percebeu o quão idiotas nós somos. 

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